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O made in Portugal​

 

A estratégia das empresas portuguesas para abordar o mercado chinês é semelhante: procuram vender sobretudo produtos específicos, orientados para segmentos de topo muito bem definidos.

 

​O grande concorrente neste sector de moda, design e qualidade é Itália, que deu que falar na feira. Se os portugueses se fizeram representar por seis empresas, os italianos reuniram 124 no pavilhão Milano Única.​ 

 

 

"Os gostos deles [na China] têm muito que ver com a moda italiana. Falta-nos o made in Portugal valer o mesmo que o made in Italy", diz Carlos Bacelar, o representante da Arco Têxteis na feira de Xangai. "Mas os clientes já começam a reconhecer o nosso valor", ressalva. A flanela portuguesa é um exemplo: "Consideram-na o Rolls Royce da flanela. E estão dispostos a pagar mais", conta.

 

Quanto à China, Carlos Bacelar não esconde as dificuldades que enfrenta: "Já temos clientes chineses, mas é difícil entrar. Tem de se ter um bom parceiro, um agente na China." É este agente que estabelece a ponte para todos os negócios: deve dominar a língua, ter conhecimento do mercado, perceber quem são os clientes interessantes e proteger os produtos das cópias.(...)



Fonte: http://m.publico.pt/Detail/1570005

 

CORTIÇA

RESENHA DO SECTOR
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"O sobreiro encontra-se limitado à região mediterrânica, tendo expressão
em sete países, onde ocupa cerca de 2,1 milhões de hectares. 

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Portugal é o país com maior área de sobreiro, com 34% da área mundial, seguindo-se a

Espanha e Marrocos. Já a produção mundial de cortiça ascende a 201.428
toneladas, destacando-se, a nível individual, Portugal como o principal produtor mundial, com 49,6% da produção mundial, seguindo-se a Espanha e Marrocos.

​Fonte: http://www.pofc.qren.pt/ResourcesUser/2012/Noticias/Estudo_Caracterizacao_Sectorial_2011.pdf

 











 

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​SAÚDE

 

O objectivo Ã© assumir o turismo de saúde como uma prioridade e vocacionar a oferta do produto para os turistas cuja motivação primária é a obtenção de benefícios relacionados com os cuidados de saúde, articulando a sua componente médica com as que lhe estão directa e indirectamente associadas, desde o termalismo ao lazer e passando pelo bem-estar, mas não descurando também o turismo sénior.



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O turismo de saúde, em termos integrados, tem registado um crescimento anual significativo na Europa, entre os 7% a 8% desde 2000, estimando-se que cresça entre 8% a 10% até 2015.De sublinhar que o turismo médico, vertente âncora deste produto, em 2004 movimentou mundialmente aproximadamente 40 biliões de USD, em 2006 o valor foi de 60 biliões, com um crescimento de 50% nestes dois anos, e as previsões para 2012 são de 100 biliões de USD, logo com um crescimento de 67% nos últimos seis anos.



Fontes:

http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/a+saude+em+portugal/ministerio/comunicacao/discursos+e+intervencoes/internacionalizacao+saude+nacional.htm





TÊXTIL - RESENHA DO SECTOR

 

 

"Apesar das dificuldades, há empresários portugueses da área do têxtil que estão empenhados em entrar no mercado chinês. Não querem o mercado todo, apontam apenas para alguns segmentos.

 



A conversa com Joana do Bem, representante da Somelos Tecidos na Intertextile de Xangai 2012, a maior feira de tecidos do mundo, é várias vezes interrompida. Cada vez que chega um cliente para espreitar amostras, Joana do Bem levanta-se, cumprimenta o interessado, conversa, tenta fazer negócio. Fá-lo em mandarim, o que ajuda bastante num país onde os problemas de comunicação são, a par das políticas proteccionistas, as principais dificuldades que os empresários portugueses enfrentam quando tentam entrar no mercado gigante que é a China.
 

A representante da Somelos Tecidos é das poucas que dispensam um agente. Tem um apenas para algumas regiões do país. De resto, sempre que consegue, é ela quem dialoga directamente com o cliente. Não se esforçou apenas por aprender a língua, mas por perceber a cultura chinesa. Hoje está à vontade a atendê-los, no seu stand, no pavilhão de Portugal situado logo numa das entradas da feira, que contou no total com 3300 expositores de cerca de 30 países, e decorreu de 22 a 25 de Outubro.

 

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O melhor de Portugal

Rubrica Geração Alerta

 

"Nos meios de Comunicação Social, a relação entre a informação centrada no problema e na solução é completamente desigual. Distorce a realidade, é desanimadora e priva as pessoas do conhecimento necessário para avaliar os riscos e reconhecer as oportunidades."

David Bornstein, Jornalista


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